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(PEC - JOÃO MARCOS)
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Corrupção Jurídica. Diga, NÃO!

Apoie as 07 medidas para combater a corrupção jurídica e a democracia de aparência. Dê o seu voto pelo fim do "AUXILIODUTO" e do "FORO PRIVILEGIADO"

Considerando que com salários de R$30.000,00 (trinta mil reais) por mês, é possível se alimentar e morar de maneira adequada.

Considerando que os auxílios é uma forma criminosa de aumentar salários, burlar o teto constitucional, sonegar imposto, e evitar o desconto da previdência.

Considerando que a corrupção jurídica corrói os mais elementares princípios do regime democrático, propomos:

1. Extinção de qualquer tipo de foro privilegiado.

2. Revogação da lei que impede que alguns ocupantes de cargos públicos sejam presos em flagrante, indiciados em inquérito ou investigados pela Polícia Judiciária como qualquer cidadão.

3. Instauração de rigorosa investigação Policial para apurar a legalidade dos pagamentos efetuados a título de verbas retroativas em folha complementar “mensal” do Ministério Público.

4. Observar a rigorosa divisão de atribuições entre investigar e acusar, pois o acúmulo de atribuições é mecanismo que facilita a corrupção jurídica.

5. Propor ao Ministério Público Termo de Ajustamento de Conduta Moral prevendo a imediata interrupção dos pagamentos de todos os tipos de “auxílios”.

6. Propor ao Ministério Público um Acordo de Devolução Premiada, prevendo o reentesouramento dos valores desviados dos cofres públicos através da corrupção jurídica, em parcelas mensais, com incidência de juros e correção monetária, para que possam ser reinvestidos em saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.

7. Revisão dos repasses de verbas públicas ao Poder Judiciário, Legislativo, e ao Tribunal de Contas e Ministério Público, implantando novo modelo de autonomia financeira, restrita aos investimentos para execução da atividade-fim.

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Em resposta ao Deputado Ricardo Barros, Comissão de Direitos Humanos defende novo modelo de autônomia financeira.

Ofício n.º 013/2021 – Curitiba, 04 de março de 2021. Excelentíssimo Senhor Deputado Federal Ricardo Barros Brasília – DF

 

Cumprimentando-o, parabenizo Vossa Excelência pela manifestação acerca da necessidade de todos os servidores públicos e todos os brasileiros, contribuírem no enfrentamento da crise da pandemia do COVID -19, para ajudar os mais necessitados.

Sobre a proposta de redução salarial de 20 a 30 % convém informar que no Paraná, e em diversos outros Estados, Servidores Públicos do Poder Executivo estão há vários anos sem receber sequer a reposição da inflação, um direito constitucional, o que já representa uma redução salarial até mesmo superior a 30%, diferentemente dos integrantes dos demais Poderes e Ministério Público, que além do recebimento integral da reposição da inflação, ainda recebem os mais diversos auxílios.

Inteira razão assiste Vossa Excelência, ao propor que finalmente Senadores, Deputados, Magistrados, Membros do Ministério Público e Tribunais de Contas, passem a colaborar pela primeira vez na história, no enfrentamento de uma crise.

No Paraná, somente de auxílio alimentação “retroativo”, o Ministério Público gastou 37 milhões de reais, valores suficientes para aquisição de 9 (nove) helicópteros completamente equipados para operações policiais, resgate de feridos e remoção de pacientes ou ainda suficientes para instalação de 205 leitos de UTI, ao preço unitário de R$180.000,00 (cento e oitenta mil reais).

Assim, Excelência, este é o momento ideal para agir com coragem e propor uma nova modalidade de autonomia financeira, a autonomia financeira restrita, prevendo investimentos apenas para o cumprimento da atividade fim, sem contemplar salários e os penduricalhos da corrupção jurídica, e estabelecendo uma legislação salarial e indenizatória única para todos os Servidores Públicos de todos os Poderes e Instituições, o que, além de ser justo, representaria uma economia fenomenal para os cofres públicos. Essa medida está comentada no livro Operação Sepulcros Caiados I – Desvendando a “face oculta” do Ministério Público brasileiro.

A título de esclarecimento, somente o auxílio moradia destinado a outros Poderes e Ministério Público, é superior ao salário mensal de milhares de integrantes das Forças de Segurança e Profissionais da Saúde, e que neste momento estão atuando incansavelmente na linha de frente no enfrentamento não só ao crime, mas também à pandemia do COVID-19, e centenas destes já perderam a vida somente neste início de ano.

Convém ainda relembrar que o Parlamento brasileiro é o segundo mais caro do mundo e o Poder Judiciário e Ministério Público são os mais caros do planeta, razão pela qual entendemos que, como “servidores” ou como “brasileiros”, conforme manifestação de Vossa Excelência, estes também devem começar a dar sua cota de contribuição para que o Estado brasileiro possa socorrer os mais carentes, porque até aqui, os únicos que arcaram com parcelas dos custos de todas as crises, foram os Servidores Públicos do Poder Executivo, notadamente os Policiais, Profissionais de Saúde e outros abnegados Servidores que não poderão jamais contar com o luxo e a segurança do home office.

 

 

MARQUES - Claudio MARQUES Rolin e Silva. (Delegado de Polícia/PR) Coordenador Geral de Ações da C.D.H. Irmãos Naves.

Data da postagem: 05/03/2021

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