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(PEC - JOÃO MARCOS)
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Corrupção Jurídica. Diga, NÃO!

Apoie as 07 medidas para combater a corrupção jurídica e a democracia de aparência. Dê o seu voto pelo fim do "AUXILIODUTO" e do "FORO PRIVILEGIADO"

Considerando que com salários de R$30.000,00 (trinta mil reais) por mês, é possível se alimentar e morar de maneira adequada.

Considerando que os auxílios é uma forma criminosa de aumentar salários, burlar o teto constitucional, sonegar imposto, e evitar o desconto da previdência.

Considerando que a corrupção jurídica corrói os mais elementares princípios do regime democrático, propomos:

1. Extinção de qualquer tipo de foro privilegiado.

2. Revogação da lei que impede que alguns ocupantes de cargos públicos sejam presos em flagrante, indiciados em inquérito ou investigados pela Polícia Judiciária como qualquer cidadão.

3. Instauração de rigorosa investigação Policial para apurar a legalidade dos pagamentos efetuados a título de verbas retroativas em folha complementar “mensal” do Ministério Público.

4. Observar a rigorosa divisão de atribuições entre investigar e acusar, pois o acúmulo de atribuições é mecanismo que facilita a corrupção jurídica.

5. Propor ao Ministério Público Termo de Ajustamento de Conduta Moral prevendo a imediata interrupção dos pagamentos de todos os tipos de “auxílios”.

6. Propor ao Ministério Público um Acordo de Devolução Premiada, prevendo o reentesouramento dos valores desviados dos cofres públicos através da corrupção jurídica, em parcelas mensais, com incidência de juros e correção monetária, para que possam ser reinvestidos em saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.

7. Revisão dos repasses de verbas públicas ao Poder Judiciário, Legislativo, e ao Tribunal de Contas e Ministério Público, implantando novo modelo de autonomia financeira, restrita aos investimentos para execução da atividade-fim.

Se você apoia preencha o formulário Abaixo

Participe da campanha de assinaturas do Projeto de Lei que pede o fim da corrupção jurídica

Projeto de Lei n.º 6.726/2016 - FIM DA CORRUPÇÃO JURÍDICA – C.D.H. Irmãos Naves

A Corrupção jurídica é o uso ilegítimo do poder de intimidação natural por parte de integrantes das carreiras jurídicas com atribuições de investigar, acusar, fiscalizar e julgar, para fins de obtenção de vantagens ilícitas ou garantia de impunidade (Marques, Claudio Rolin e Silva)

A divisão de atribuições entre investigar, acusar e julgar, conforme prevê a Constituição Federal, tem como objetivos: a) conter a ampliação do poder de intimidação natural através do acúmulo de atribuições. b) evitar o erro judiciário, garantindo o efetivo funcionamento dos filtros da verdade. c) impedir que carreiras vitalícias detentoras de autonomia financeira, “sequestrem” o poder decisório dos cidadãos eleitos para cargos temporários e tenham o domínio total dos cofres públicos.

Temos hoje o Ministério Público e Judiciário mais caros do mundo (Luciano da Ross). Alguns não satisfeitos com salários de R$39.000,00 buscam suplantar o teto do STF, através dos “penduricalhos” dos “auxílios” que violam o princípio da moralidade ou princípio da coerência econômica.

A corrupção jurídica (Auxilioduto), por sua garantia de total impunidade (Caso João Marcos), é uma das mais graves formas de violação aos Direitos Humanos ao restringir investimentos prioritários em segurança, saúde, educação e infraestrutura.

O PL n.º 6.726/2016 busca conter os avanços da corrupção jurídica eliminando os penduricalhos.

Acesse o link a seguir e assine a petição para que este projeto seja votado e aprovado com urgência! 
https://peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR116505

 

Data da postagem: 06/07/2020

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